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Por uma nova e real independência, trabalhistas lotam praça em SP

Um grande número de trabalhistas, nacionalistas e partidários do presidenciável Ciro Gomes lotaram a Praça do Patriarca, no centro de São Paulo, na manhã fria deste último domingo. Caminhando junto de Antonio Neto, Aldo Rebelo e Robinson Farinazzo. A convocatória não poderia vir em um momento mais severo: o Brasil, dividido por interesses estrangeiros, precisa se reencontrar com sua História às vésperas do Bicentenário da nossa Independência e se unir, mais uma vez, em luta por nossa Emancipação Econômica e Financeira.

O Brasil é um país marcado pela capacidade de produzir sínteses. Pátria mestiça, abraçou todos os filhos que aqui aportaram vindos de mares distantes e produziram um Novo Povo, cuja essência foi a mistura.

O Brasil é um país que nada tem de passivo. É verdade que fomos uma colônia voltada a atender as necessidades de outros países e que por muitas vezes em nossa História potências estrangeiras nos dobraram a seus desígnios. Todavia, é ainda mais verdade que lutamos por nossa autodeterminação. Uma longa linha da História liga Amador Bueno até os Inconfidentes, Sepé Tiaraju e Zumbi dos Palmares, os Abolicionistas e os Republicanos, chegando até Getúlio Vargas, João Goulart e Brizola.

O Brasil é uma História de sucesso. Rebelde a uma historiografia que insiste em nos descrever negativamente, foi o país que mais cresceu economicamente no século passado. Produzimos uma cadeia industrial completa, que fabrica desde parafusos a aviões e navios. Criamos um sistema de saúde universal que rivaliza mesmo com os países de Primeiro Mundo. Nosso gênio criativo deu ao mundo o Samba, o Cinema Novo, a física de César Lattes, Jorge Amado e Garrincha.

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