Reforma Trabalhista

5 anos após sua aprovação a reforma trabalhista registra recordes de desemprego, informalidade e destruição da renda. É urgente que o país discuta sua revogação e a construção de novas formas de legislação trabalhista que apontem para o futuro

5 anos atrás quando essa elite escravocrata bradava por uma ‘reforma trabalhista’ com números e promessas vazias, denunciamos que todo esse sofrimento vivido por mais de 12 milhões de trabalhadores que não encontram um emprego, outros 5.3 milhões de desalentados. Se a gente colocasse essas pessoas numa fila, seria uma fila de ida e volta do
Oiapoque ao chuí!

Além desses números acima, temos assustadores 33 milhões de irmãos e irmãs jogados na informalidade se tornaria realidade.

Como efeitos colaterais diretos dessa política neoliberal assistimos também o retorno da fome, da desnutrição infantil,da violência e de filas de brasileiros lutando por ossos.

É chegada a hora de dar um basta na ladainha das elites, pesquisas recentes mostram que nosso povo acordou e 58% defendem a revisão da reforma, assim como foi feito na Espanha que revogou sua reforma trabalhista, espelho para a brasileira, ou então no próprio EUA que desde a posse de Joe Biden vem fomentando a sindicalização de trabalhadores e fortalecendo a classe trabalhadora na luta por trabalho digno e bem remunerado na terra do liberalismo.

Esses dois pontos, revogação de toda e qualquer medida que retirou direitos dos trabalhadores e o fortalecimento dos sindicatos, devem ser a base de qualquer agenda da classe trabalhadora para o Brasil pós desastre bolsonarista.

Não esqueçamos que foi esse desmonte das estruturas sindicais o principal objetivo da reforma trabalhista, abrindo as portas para a retirada de direitos, pejotização da população, diminuição de salários e tudo que qualquer trabalhador ou dirigente sindical sente na pele todos os dias.

Temos uma lista imensa de lutas para serem travadas contra reformas, leis de terceirização, anti sindicalismo, esse descalabro da negociação entre empregado e empregador, mas se queremos construir um novo Brasil, com trabalho digno e esperança no futuro, esse é o caminho.

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